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Porto das Flechas é, ao lado de Castelo da Selva, a cidade dos pioneiros mais ao norte de Kodrath e a segunda maior cidade do Reino das Dunas (ainda que, oficialmente, não pertença à região). Os anões a chamam Gamû-inbar (“Chifre do Dragão” em Khuzdûl). Os nortenhos a chamam de Síni, o nome da vila que lhe deu origem, ou Ol-mūlat (“luz do sol nascente”, em maṇali). Situa-se na costa do Golfo dos Tesouros Perdidos, no extremo da Península do Dragão.

Informações Gerais[]

  • População: Humanos (nortenhos (45%) sulistas (35%)), Anões (15%), Outros povos (5%).
  • Governo: Monarquia (Cidade-Estado)
  • Idiomas: Kidrasês, Maṇali, Khuzdûl
  • Comércio: Jóias e especiarias.

História[]

Porto das Flechas foi inicialmente um vilarejo nortenho, chamado Síni. Quando se iniciou o Domínio das Escamas, os nortenhos que ali habitavam abandonaram suas terras e refugiaram-se no deserto. Séculos depois, o lugar (um porto natural) começou a servir para as trocas comerciais entre os anões da Cordilheira dos Tesouros e os reinos humanos e élficos do sul. Graças à intensificação do comércio marítimo, a cidade cresceu, tornando-se, ao lado de Ponta da Passagem, um importante entreposto na rota Norte-Sul. Independente, Porto das Flechas tentou manter-se imparcial durante a Guerra da Estrela dos Ventos, mas acabou passando para o lado da coalizão dos reinos do sul, o que faz com que os nortenhos sintam certo desdém pela cidade até hoje, ainda que sua cultura esteja impregnada nas ruas e construções locais.

Porto das Flechas Hoje[]

Porto das Flechas continua sendo uma cidade-estado, governada pela Rainha Joanne IV, da Dinastia Ullfoc. A cidade prosperou sem se preocupar com ataques, já que conta com a defesa natural da cordilheira e do acidentado planalto peninsular. Porém, o crescimento de ataques piratas a embarcações ainda atracadas na costa fez com que uma guarda marinha fosse preparada. Hoje, Porto das Flechas dispõe de uma Guarda interna, os Lanceiros, e uma marinha de guerra sempre a postos, os Embarcados. Junto com Ponta da Passagem e com os anões da Cordilheira, Porto das Flechas ergueu um forte, o Forte de Ganthor, que acabou virando também uma pequena cidade-estado.

Economia[]

A principal atividade econômica é o comércio. Porto das Flechas escoa a produção de metais preciosos da Cordilheira dos Tesouros e de tecidos finos e especiarias do Reino das Dunas. Considerável parte dos produtos comercializados provém dos Kinmanados, que levam à cidade, via caravanas comerciais, vidros coloridos, seda, tintura de tecidos (destaque para os tecidos de púrpura, essências aromáticas, escravos, pedras preciosas, camelos e aliz, a especiaria do deserto. Embora as condições do terreno não sejam propriamente as melhores, são cultivados cereais e vegetais, bem como frutas cítricas. A pesca também é representa importante fonte de renda para os habitantes. Paraíso dos Escravos A exemplo dos Reinos do Sul, Porto das Flechas proíbe a escravidão em seu território. Porém, permite o tráfico, afinal o comércio de escravos é comum no Reino das Dunas. Muitos pioneiros (sulistas) chamam a cidade de “Paraíso dos Escravos” em tom de ironia.

Religião[]

O Ciṟismo e o Kecilismo são as religiões mais praticadas, mas há espaço para o penjelasanismo também. Trazida do deserto, a seita Hal-Kiru tem crescido.

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